O Rio Grande do Sul, desde muito, é celeiro de riqueza artística e cultural “multifacetada”. Nessa paleta policromática, encontramos cinema, literatura, pintura, dança e música. Dentre os municípios do referido estado, Passo Fundo, se destaca por ser um dos berços de grandes artistas, que se avultaram por suas obras, nos diversos segmentos acima citados. Um desses artistas, que mais se destacou como intérprete, cantor e principalmente compositor, é Pedro Luiz Neves de Paula, o conhecido “Pedro Neves”. Tendo completado em 2020, 63 anos de idade, Pedro completou em 2017, 40 anos de carreira musical, sendo dos “filhos” de Passo Fundo, um dos que mais levou e exaltou o nome do município, pelas andanças que fez.
Possui onze trabalhos solos, sendo o primeiro, “Minuano Vento Bravo” de 1985 e o mais recente, “Porque te canto Rio Grande”, de 2018. Participou como compositor, guitarrista e cantor de grupos importantes, dentro do segmento musical “fandangueiro” do Rio Grande do Sul, como os Mirins (1988), Som Campeiro (1989), Chiquito e Bordoneio (1994). Foi vocalista e violonista de um grande grupo de representação folclórica musical gauchesco do Sul, os Muuripás (1987). Figurou, entre os maiores artistas do final da década de 80 e início da década de 90, na “Pulperia”, o mais importante bar de música nativista da história da música gaúcha nativista do Rio Grande do Sul, onde cruzaram diversos nomes importantíssimos do cenário musical consagrado gauchesco. Foi campeão de festivais nativistas, na década de 80 e 90, no Rio Grande do Sul, entre eles, o “Chamamento do Pampa”, de Passo Fundo. As canções de Pedro passam do número de 300 composições, nesses 40 anos de carreira e o número de grupos musicais e artistas solos, que regravaram obras suas, desde a década de 80, é vasto, tanto no Rio Grande do Sul, como fora dele.
Possui músicas de sucesso, consagradas na história da discografia gaúcha e entre as que mais se destacaram e se tornaram referência para o público fã do gênero, podemos citar três, “João Saudade”, (1990) “Sonhando na vanera” (1995) e “De chão batido” (1995). Esta última recebeu no Auditório Araújo Vianna em Porto Alegre, em 1996, juntamente com a música de Elton Saldanha, “Castelhana”, o troféu de “Música mais rodada do ano nas rádios gaúchas do estado”. E Pedro ainda recebeu do prêmio Vitor Mateus Teixeira em 2011, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o troféu de “Melhor Cantor”, na referida categoria.
O artista reside atualmente na sua cidade cantada em versos, Passo Fundo e ativo na vida musical, continua compondo, arranjando canções e fazendo participações musicais com nomes importantes da música gaúcha do estado.
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