HISTÓRICO DA CARREIRA
Natural de Palmeira das Missões, começou sua carreira musical na região sul do Paraná, região de Cascavel. Acompanhando a equipe de Ivan Taborda, logo se destacou e partiu para o norte do Paraná onde formou junto com Varguinhas, hoje gaiteiro dos Monarcas, e mais três amigos e grandes músicos, o Grupo Mate Amargo, no início da década de 80, logo em seguida, esse grupo se tornou o maior sucesso da música gaúcha no norte do Paraná, fazendo, posteriormente, alguns roteiros no Mato Grosso e no interior do estado de São Paulo.
Em 85, gravou seu primeiro disco solo (um LP com 12 músicas intitulado Paranaúcho), Paranaucho , título do disco, é uma letra de Felipe Medeiros Luz e melodia de sua autoria , uma produção independente, mas que já representava um projeto de grandeza de quem acreditava muito no próprio talento.
Logo em seguida, Walther foi convidado a fazer parte do Grupo Bailanta que iniciava sua trajetória. Como vocalista gravou o primeiro LP do grupo. Esse disco projetou o grupo para todo o sul do Brasil, quando a música Lambada Macanuda foi sucesso em todas as rádios da época.
Já no início da década de 90, retornou ao Rio Grande do Sul, a convite do grupo Os Veteranos, sediado em Erechim , grupo que na época fazia um trabalho de ótimo nível. Após rápida passagem pelo grupo , partiu para a cidade de Vacaria - RS, para um novo projeto, o Grupo Chamamento. Já nos anos 90 gravou o primeiro disco do grupo (ainda em LP) e se destacou com a música Sinfonia Campesina, letra de Felipe Medeiros Luz e melodia de sua própria autoria e gravada com a participação de João Almeida Neto.
Com esse trabalho, chamou a atenção do grupo gaúcho de maior sucesso da época, Os Serranos, e passou a integrar o grupo. A partir daquele momento, Walther Morais começou a se tornar um dos cantores gaúchos de maior sucesso.
No primeiro disco que gravou com Os Serranos, estourou duas músicas, Roda que roda e Bagual de Corredor. Como cantor dos Serranos atuou por quase 10 anos e deixou sua marca com gravações que estão eternizadas na história da música gaúcha entre elas, destacam-se, além de Roda que roda e Bagual de corredor, Aos domingos, Tordilho negro, a volta do Tordilho negro, e uma das mais destacadas, o sucesso Criado em Galpão. Música que emprestaria o nome ao grupo musical que vem fazendo história , ao lado de Walther Morais.
No início dos anos 2000, já como artista gaúcho consagrado, seguiu carreira solo e a partir daquele momento, até os dias atuais, gravou 12 Cd’s e 2 Dvs’s, e algumas composições se destacaram e se transformaram em sucessos, entre elas: Leão Baio do Cajuru, De Gaúchos e cavalos, Rebeldia, Bochincho, Domador de Cordeona, não é gaucho quem não gostar de cavalo, dia de chuva, e uma feita especialmente para homenagear a sua terra natal, Palmeira das Missões. Com essa composição, venceu o festival da cidade, o Carijo da Canção Gaúcha.
Minha terra da Palmeira está oficializada como o hino da cidade de Palmeira das Missões, e Walther Morais foi homenageado em Maio de 2015, pelo evento e pelas autoridades do município durante a edição do festival.
Em dezembro de 2015, a gravadora ACIT lançou um CD, uma coletânea de sucessos. São 16 faixas que representam muito bem uma caminhada vitoriosa.
Em maio de 2016, chega no mercado o novo CD, são 14 faixas, 12 músicas inéditas, 2 regravações . Com o título – DE TODAS AS QUERÊNCIAS - este cd, a exemplo dos cd’s anteriores, é inspirado nos homens e mulheres que vivem e cultuam a nossa vida gaucha.
Com esse histórico de trabalho totalmente voltado a tradição gaúcha, cantando temas que retratam a autêntica vida campeira, e tendo como público alvo, os homens e mulheres que amam a história gaucha, Walther Morais se tornou unanimidade como artista regional sul-brasileiro e seu trabalho está marcado de forma muito definitiva na história da música gaúcha.
Para saber mais sobre Walther Morais, acesse o site em: http://www.walthermorais.com
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